Autoridades Governamentais instam as ONG's para uma maior coordenação



As Autoridades Governamentais na Província de Inhambane, insta maior colaboração e coordenação dos projectos e actividades sob alçada das ONG 's que operam na província de Inhambane. 

Este apelo foi deixado esta segunda-feira (27) na Cidade de Inhambane, durante a reunião entre as ONG's e os Conselhos dos Serviços de Representação do Estado e Executivo Provincial, com o intuito de fazer o balanço das actividades realizadas em 2021 e o Plano e Orçamento para 2022.

Ludmila Maguni, Secretária de Estado na Província de Inhambane, agradeceu todos parceiros, pelo envolvimento na luta contra a pobreza, evidenciando acções e iniciativas de apoio que satisfaçam os anseios das comunidades, gesto que para a Governante, consolida e complementa os programas do Governo.

Aliás Maguni referiu que, a Província de Inhambane conta com um total de 57 ONG`s, sendo 45 estrangeiras e 12 nacionais, com intervenções nas áreas de Saúde, Educação, Agricultura e Pesca, Género, Água e Saneamento, Ambiente, Justiça, Direitos Humanos e Boa Governação que constituem braço longo do Governo e complementam as acções na satisfação dos principais anseios da população.

Noutro desenvolvimento Maguni, destacou que a reunião acontece numa altura em que o mundo, o País e a Província, em particular, enfrentam inúmeros desafios decorrentes de contextos nacionais e internacionais, o que solicita uma maior atenção perante este conjunto de fenômenos, incluindo os calamitosos, todavia, apelou a todos para adoptar uma planificação que irá permitir focalizar-se em acções que visam mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

Por sua vez Daniel Chapo, Governador de Província, destacou a importância de uma boa coordenação entre o Governo e os parceiros de cooperação, ONG's nacionais, bem como internacionais, atendendo que é impossível alcançar o desenvolvimento comunitário sem a disponibilidade de recursos de vária ordem, com destaque para materiais, financeiros e humanos, que possam apoiar na materialização dos vários programas existentes, quer sociais, económicos, incluindo ambientais.

Por isso, para Daniel Chapo, apostar na coordenação é extremamente importante, pois, permite que os planos e acções estejam alinhadas, estimulando desta forma, o almejado desenvolvimento socioeconômico das comunidades.


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