Mais de 200 famílias afectadas pelo ciclone nos distritos da zona norte de Inhambane


Mais de 200 famílias, correspondentes a 1038 pessoas, foram afectadas pela tempestade tropical Severa Eloise, nos distritos de Govuro, Inhassoro, Mabote e Vilankulo na província de Inhambane.

Estes dados, tomados como preliminares foram tornados públicos na tarde desta segunda-feira (25), no distrito de Vilankulo, durante a reunião do Comité Operativo Emergência Provincial, que tinha o objetivo de aferir o impacto do ciclone Eloise nesta província.

O encontro foi antecedido pelas visitas aos Distritos de Govuro e Vilankulo, coordenados pelos Ministros da Administração Estatal e Função Pública, Ana Comuana, e dos Combatentes, Carlos Sílya, na companhia da Secretária de Estado na Província de Inhambane, Ludmila Maguni e do Governador de Província Daniel Chapo, respectivamente.

Em Govuro foram visitados os seguintes locais: ponte alternativa sobre Rio Save, que se encontra interrompida, o acampamento dos afectados pela intempérie e da consequente subida do caudal do Rio Save, regadio de Chimunda, e em Vilankulo foi visitada a Escola Primária 19 de Outubro severamente afectada e três famílias do bairro com o mesmo nome.

Na ocasião, Ana Comuana, disse que a província deve continuar a manter o nível de prontidão, e o grau deve corresponder ao nível de alerta com vista a garantir o bem-estar da população.

Comuana apelou para que sejam assegurados nos acampamentos todas as medidas contra a malária, cólera e da COVID-19 para evitar o alastramento de doenças.

Por seu turno, Carlos Silya, Ministro dos Combatentes, disse que durante as visitas realizadas verificou-se que a província deu respostas pontuais aos anseios da população, facto que é bastante impactante.

Ludmila Maguni e Daniel Chapo, foram unânimes e agradeceram a visita do governo central, porque irá garantir mais prestação no trabalho, tendo em conta que a mesma serviu para elucidar em certos aspectos.

Os governantes garantiram que irão continuar no terreno para garantir que as pessoas voltem às suas casas quando a situação da subida do caudal esteja normalizada.

Fonte: GISEI 

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